Abidjan, Costa do Marfim – 27 de março de 2017 : O relatório “Mapeamento e avaliação das experiências existentes de mini-redes de energia limpa na África Ocidental” foi lançado no Workshop de Alto Nível sobre Acesso à Energia na África Ocidental em Abidjan, Costa do Marfim Marfim. Entre outras questões importantes discutidas, o relatório fornece orientações sobre esquemas financeiros, modelos de gestão e tecnologia para enfrentar os atuais desafios energéticos.
A região da CEDEAO possui fontes de energia renováveis abundantes, mas até agora não totalmente exploradas. Ironicamente, a região tem uma das taxas de consumo de energia mais baixas do mundo. As zonas rurais dependem principalmente da biomassa tradicional para satisfazer as suas necessidades energéticas e o acesso das famílias aos serviços de electricidade é de apenas cerca de 20%. Isto significa que as energias renováveis devem desempenhar um papel importante na resposta aos desafios energéticos na região e as Mini-Redes de Energia Limpa (CEMGs) serão uma das abordagens adoptadas para melhorar a electrificação rural, que se estima que abasteça 25% da população rural. população até 2030.
Assim, o Centro de Energias Renováveis e Eficiência Energética da CEDEAO, em colaboração com a Universidade de Oldenburg (Programa Europeu de Mestrado em Energias Renováveis), tem o prazer de lançar no workshop de alto nível sobre o acesso à energia na África Ocidental em Abidjan, Costa do Marfim , o relatório intitulado: “Mapeamento e avaliação das experiências existentes de mini-redes de energia limpa na África Ocidental”.
O relatório visa colmatar a grande lacuna em termos de informação e análise de experiências no terreno. O relatório também fornece orientação sobre os esquemas financeiros, modelos de gestão e tecnologia corretos, que são elementos-chave para se ter soluções sustentáveis. A informação extraída será utilizada para desenvolver as capacidades dos decisores políticos, dos promotores de projectos e dos investidores para melhorar o ambiente propício, a fim de acelerar os investimentos da CEMG nos estados membros da CEDEAO.